quinta-feira, dezembro 12, 2019

No Aquário Que Ela Trabalha

Sentado com uma cerveja à mão, observo-a de longe no aquário que ela trabalha.

Fico admirando enquanto ela desfila, toda séria. Mas quando olha em minha direção, ela sorri. Meu coração dispara.

Fico esperando ansiosamente o momento que ela pode me ver, e corremos para nosso canto sempre que ela consegue. Escuto-a desabafar sobre as durezas do trabalho e da vida, mas meu olhar sempre se atenta em cada detalhe dela. Seu charme está sempre lá, não importa o quanto cansada e desalinhada ela diz estar.

Fico arrumando desculpas para tocá-la. Um abraço, um beijo no rosto, um cutucar na perna que seja. Essa atração que sinto chega a ser ridiculamente adolescente , mas tenho que confessar o quão deliciosa é essa sensação.

Quero-a de muitas formas.

Quero-a em uma tarde de conversas sem fim.
Quero-a dançando até o chão, com aquele rebolado que só uma carioca sabe fazer.
Quero-a em um beijo daqueles que arrepia a coluna.
Quero-a em um sexo ardente de perder o fôlego e as forças.
Quero-a.
Quero-a minha.

Um dia será.

Por agora, somente a observo.

No aquário que ela trabalha.

terça-feira, dezembro 03, 2019

O Novo Erro Dela


Ela apareceu como um trem-bala em minha vida. Passou rapidamente e ficamos algum tempo sem nos falar. Mulher doida, falando e fazendo coisas doidas. Mas o jeitinho dela... Algo bateu dentro de mim.

Eis que ela retorna. Está diferente. Feliz, realizada, e brilha! Como brilha! Suas qualidades saltam aos olhos de todos. A espontaneidade, inteligência, sua beleza sobressai, seu charme chama atenção. E que sorriso...

Não consigo esconder, é fácil perceber. Estou completamente hipnotizado por ela.

Faço questão de elogiá-la todos os dias, dizer o quanto ela me atrai. Ela gosta, mas não responde. Eventualmente diz que me acha interessante também, mas tudo evolui bem lentamente. Gosto assim.

Faço parte da nova pessoa que ela se tornou. Sou o novo erro dela. Chega das doideiras que ela viveu no passado, das pessoas que só pensam nela como alguém para ser usada. Ela vai errar com alguém que se importa com ela, que quer saber tudo sobre ela, que quer ajudá-la a crescer ainda mais. Sou o amigo, o conselheiro, o confidente agora. E serei eu a quem ela poderá recorrer para pedir um carinho, sentir-se à vontade, protegida, íntima.

Fantasio diariamente com ela. Dizer em um sussurro o quanto ela me atrai, o quanto tenho sorte de tê-la conhecido. Beijar sua boca com a intensidade que tenho por ela, tirar cada peça de sua roupa e explorar com meus lábios cada curva que me deixa louco só em desejar. Dar prazer. Dar sensações que ela não está acostumada. Fazê-la sentir que o sexo é mais do que a penetração. Tirá-la do chão, levá-la às nuvens. Ficar sem saber se deve sorrir ou gritar, enquanto nossos corpos estão unidos, suados, e tremendo de prazer.
              
Mas não quero apressar as coisas. Adoro o quanto estamos evoluindo, o quanto estamos querendo bem um ao outro. Temos uma vida inteira para sermos mais próximos, para que ela seja minha, toda minha, de corpo e alma.

Nenhum som sai da minha boca, mas em pensamento, eu digo a ela todos os dias: “Só vou ficar satisfeito quando eu souber que estarmos juntos significa que eu vou bagunçar você”


“A gente fica mordido, não fica?
  Dente, lábio, teu jeito de olhar
  Me lembro do beijo em teu pescoço
  Do meu toque grosso
  Com medo de te transpassar

  Peguei até o que era mais normal de nós
  E coube tudo na malinha de mão do meu coração

  Deixa eu bagunçar você
  Deixa eu bagunçar você

  A gente fica mordido, não fica?”

Liniker e os Caramelows - Zero

terça-feira, outubro 29, 2019

Vai me Expulsar?


Toco a campainha da casa onde ela trabalha. A idosa que ela cuida está dormindo, então ela abre para mim. Me dá uma bronca por eu estar ali, que eu sou louco, e que ela está morrendo de medo de alguém ver.

Respondo dizendo "Vai me Expulsar?" e dou um beijo em seus lábios grossos. Ela se assusta com meu ímpeto, mas retribui. Eu a prenso contra a parede e ela amolece.

Passeio minhas mãos sobre seu corpo, levanto seu vestido para sentir suas curvas. Ela fala para parar, que não pode se entregar ali, mas continuo e ela não me impede. Desço a alça do seu vestido e abocanho seus fartos seios. Ela acaricia meu cabelo, já desistiu de relutar. Eu continuo baixando tudo, até ela ficar totalmente nua. Ela protesta só por dizer, que é uma loucura, mas que adora esse meu jeito de desejá-la.
Quando ela me puxa novamente para seus lábios, solta meu cinto e desce minha calça. Estou com meu membro totalmente ereto e ela o acaricia. Estamos já com os corpos bem quentes, e ela me puxa para o segundo quarto, me jogando na cama.
Ela então abocanha meu pênis e me chupa forte, com velocidade. Seu desejo e seus lábios macios me causam uma sensação que poucas vezes senti. Certamente dos melhores orais que já recebi.
Antes que eu faça qualquer coisa, ela continua a dominar as ações e sobe em mim, encaixando-se perfeitamente. Suas coxas são grossas, o bumbum grande e arrebitado, e aperto bem seu corpo contra o meu. Ela sobe e desce com vontade, me beijando e me arranhando. Ela está sexual, com um olhar de tesão e me beija freneticamente enquanto praticamente me espanca com seu corpo. Eu agarro seu cabelo, e falo de um jeito safado para ela me cavalgar gostoso.
Ela está com olhos fechados, boca aberta e começa a emitir sons, geme cada vez mais alto. Eu coloco a mão em sua boca no momento que ela dá um grito, abafado. Quando ela abre os olhos, junta seu corpo no meu e acelera o ritmo, me fazendo gozar enquanto beija minha boca.
Quando finalmente nos afastamos, ela joga minha roupa para que eu me arrume. Diz que tenho que ir embora. Sou praticamente expulso da casa. Mas junto à porta, me agarra e me dá um longo beijo. Termino o beijo sendo empurrado para fora. Com um sorriso no rosto, ela fecha a porta.
Consigo ainda escutar um murmúrio vindo de dentro. "Que loucura!".

quinta-feira, outubro 24, 2019

A Monstrinho


Ela se chama de monstrinho. Diz para eu não me aproximar, que se irrita com qualquer coisa, que não sabe ser carinhosa, que não sabe dar nem receber amor...

Em nossa primeira conversa, ela foi doce. Muitos sorrisos. Muitos abraços. E vi em seu olhar alguém diferente do que dizia ser. Feminina, meiga, com muita vontade de se apaixonar, de se entregar. Mas ela não me disse. Não confessaria.

Assim como a maioria das mulheres, ela já sofreu muito na mão dos homens. Confesso, somos em grande parte pessoas egoístas e mimados. De qualquer forma, não sou assim. Tentei mostrá-la isso, que ela pode ficar à vontade comigo.

Depois de um primeiro encontro em que pudemos nos conhecer e trocar algum carinho, mesmo que superficial, percebi que ela ficou diferente comigo. Já se abriu mais. E demonstrou que gostou de mim. E que queria me ver de novo. Convidei-a até minha casa.

Ela chegou e passamos bastante tempo conversando, entre um vinho e outro. Não tardou para o vinho fazer efeito e entrarmos em um assunto mais íntimo. Ela me confidenciou que o sexo que ela sempre fez foi mais selvagem, com muitos tapas, xingamentos, e dominação.

Não, não é o que curto. Curto a valorização da mulher, a demonstração de carinho, de desejo, mas sem violência. Cultuar o corpo, elevar o espírito, dar prazer ao máximo para receber em dobro. Esse é o sexo perfeito.

Bastante jovem, me contou que, em suas experiências, teve a certeza de que o carinho era coisa de novela, que homem é sempre bruto, não se preocupa em dar prazer. Ela me olhava fixamente enquanto eu dizia que as coisas podem ser diferentes, mostrou surpresa, e cada vez mais a notava derretida, entregue. Ela não se aguentou e pulou em cima de mim, me beijando freneticamente enquanto eu arrancava sua roupa, e ela a minha.

Não paramos de nos beijar enquanto ela se encaixou por cima em meu membro já bem ereto. Que visão aquele olhar de desejo, aquele rosto delicado, pele bem branca, seios fartos e muita, muita atitude!

Quis dar a ela uma sensação diferente, e desacelerei as coisas. Não deixei que ela xingasse, não bati nela quando ela pediu, segurei seu corpo para que ela não cavalgasse enlouquecidamente. Apertei sua cintura, segurando o corpo dela junto ao meu. Comandei o vai-e-vem. E beijei. Beijei muito sua boca enquanto isso.

Ela parava de me beijar, e dizia que não está acostumada, que não consegue sentir as duas sensações ao mesmo tempo. E eu a calava com outro beijo. Ela gemia e rebolava e se afastava para poder respirar, se livrar desse turbilhão de sensações que ela estava sentindo. Aproveitei para chupar muito seus seios, e eu sentia de minutos em minutos ela gemer mais alto e se tremer toda, me apertando e me arranhando as costas. Ela gozou algumas vezes, para meu prazer.

Quando ela não mais aguentou e me soltou, ela quis retribuir. Se joelhou e me fez um oral delicioso. Aceitei as sensações e me deliciei com sua boca até finalmente gozar, de forma intensa. Adoro gozar no oral, não ter mais controle sobre o ritmo e a sensação.

Ficamos bem abraçados quando terminamos, nus, por muito tempo. Fiz questão de fazer muito carinho em seu corpo, deixá-la protegida com meu abraço.

Ela não parava de olhar para mim. Com um olhar carinhoso, feliz.

“Não olha assim pra mim não. Senão vou me apaixonar. Será que cabe eu aí?”
Outroeu – Não Olha Assim Pra Mim

segunda-feira, outubro 07, 2019

Surpresa


Eu e minha namorada já estamos na casa dos 40 anos. Maduros de cabeça, mas ainda com o físico em forma. Somos mais bonitos que muito jovem por aí. Sempre notamos olhares em nossa direção. Meu cabelo grisalho costuma ser um charme, dizem, e aliado ao meu corpo rígido de anos de academia, chama atenção.


Minha bela mulata é estonteante. Grandes e volumosos cabelos negros, um sorriso largo e uma sensualidade natural que vira cabeças por onde passa. Um corpo belo, seios pequenos e bem firmes, pele lisa e dourada que me excitam sempre que a vejo. Deixa muita jovem de boca aberta com o corpaço que tem.


Sexo nunca foi um tabu pra gente. Coisas de um relacionamento que já começou na maturidade. Porém, optamos por sermos somente um do outro. Apesar do homem naturalmente desejar ter outras mulheres, ela me basta, ela me completa.


Ela é dona de uma clínica de estética. Mesmo tendo cursos de formação em massoterapia, seu foco é na administração de seu negócio, que prospera bem e a deixa mais confiante ainda.


Certo dia, ela me chama à clínica dizendo que quer me apresentar alguém. Lá chegando, conheço a Novinha, com seus 23 anos, pele branca, cabelos ondulados e compridos, corpo magro e um sorriso tímido. Cumprimento cordialmente, e minha amada fala que não estou lá só para uma visita. Que a Novinha tem umas técnicas novas e que a conversa com ela lhe inspirou a uma sessão comigo, com as duas juntas. Ela diz que não tenho mais poder nenhum ali, que devo somente obedecer e sentir, sem falar nada. Eu concordo. Estou arrepiado com a surpresa, sem saber como agir.


A luz na sala diminui, e sou ordenado a deitar na maca de bruços, sem roupa, só com uma toalha no quadril. Elas começam a me massagear. Minha mulata tem mais experiência, uma melhor técnica, mas a Novinha sabe fazer o trabalho. Fico bem relaxado, a sensação de 4 mãos me tocando ao mesmo tempo é excitante, devo confessar. Das pernas elas passam para a parte interna da coxa, o quadril, e vão subindo até os ombros. Quando me sinto nas nuvens, ela manda eu me virar.


Novamente me massageiam começando pelas pernas, e quando chegam à altura do meu tórax, a toalha já está levantada pelo meu membro enrijecido. Minha namorada me beija, diz que me ama e quer me dar uma sensação diferente. Ela tira sua roupa, e fica nua agora. Sobe na maca, senta em minhas coxas e tira a toalha, me deixando completamente nu. Ela não me massageia mais, somente beija meu corpo.


A Novinha me surpreende quando começa a beijar meu pescoço, e sussurra em meu ouvido que sou um belo homem, que estou cheiroso, que minha amada tem sorte em me ter. Olho para minha namorada e ela dá um sorrindo de aprovação. A Novinha beija minha boca, e tira sua roupa também. Seios médios e empinados, bico rosinha. Uma bela visão que amplifica meu tesão. Não resisto a chupá-los. Minha namorada já toca meu pênis e tenho essa sensação dupla que nunca senti antes. Que aumenta mais ainda quando ela começa a fazer um oral em mim, enquanto recebo beijos quentes.


Minha mulata chama a Novinha e fala que agora é para elas juntas me chuparem. Eu me recosto e observo em êxtase as duas bocas, as duas línguas, me lambendo, me beijando, se beijando. Nunca imaginei sentir isso, e tenho que me segurar para não chegar ao ápice cedo demais.


Quando minha namorada vê que não mais aguento, elas param, e é o sinal para que a Novinha saia da sala. Ela me dá uma piscadinha e fala: “divirtam-se”. Minha amada vem pra cima de mim. Diz que adorou me dar esse prazer, que minha feição está deliciosa. Pula em cima de mim e me cavalga enquanto me beija muito. Ela está quente, frenética e bastante excitada. Não precisa de muito tempo para soltar um grito de prazer. Ela volta a me beijar, e me empurra para deitar. Rebolando em cima de mim, gozo com vontade. Solto um grito que não costumo dar.


Ficamos algum tempo ali abraçados, curtindo o corpo colado e trocando muito carinho.


Ela não tem medo de me perder, não penso em ter nada com outra pessoa. Mas, confesso, que dia! Que sensação! Que mulher sensacional eu tenho!

quarta-feira, agosto 28, 2019

A Professora


Sempre gostei de me exercitar. Com isso, acumulei alguns músculos durante a vida, que por vezes atraem olhares femininos. Não gosto, não gosto de pensar que minha parte exterior chama atenção. De qualquer forma, convivo com isto.

Outra característica é que adoro criança, a energia e inocência delas me revigora. Com isso, escolhi a profissão de professor de educação física. Estou atualmente dando aulas em uma escola de Nova Iguaçu, que não posso obviamente dizer qual é.

Lá existe uma professora infantil de inglês, com uns 30 anos, uma morena linda com corpo violão, sorriso tímido e um rosto que sempre olha para o chão.

Noto, volta e meia, um olhar dela em minha direção, porém ela desvia sempre que retribuo. Ela sempre me deixou curioso, e busco conversar mais com ela. Em meus papos bestas para puxar assunto, ela sempre responde educada, porém nervosa, por vezes gaguejando ou dizendo coisas sem sentido, apesar de sempre procurar deixá-la à vontade. Acabo por convidá-la para uma conversa fora da escola, e ela não diz nada. Sinto seu nervosismo. Então eu simplesmente marco o local, uma lanchonete na região de São Cristóvão, que fica no meio do caminho para ambos, para nos conhecermos melhor em nossa folga.

Ela chega muito envergonhada, porém a deixo mais tranquila ao falar uma ou outra bobagem. De qualquer forma, seu olhar sempre segue abaixado. Pergunto mais sobre ela, quero saber por que uma linda mulher é assim insegura e tímida. Ela sabe o motivo. Diz que é separada, que seu ex-marido (único homem que ela teve na vida) nunca a tratou bem, nunca se preocupou em agradá-la, e que o peso emocional desse relacionamento acabou com ela. Quando a elogio, ela não aceita, ela não entende como pode ser essa imagem para outro homem. Que só se sente bem com as crianças, que não a julgam como mulher. Elas dão amor sem precisar pedir, sem exigir nada em troca, e que ela não é boa o bastante para um homem a desejar.

Confesso que fiquei espantado com o que ouvi. Como pode um homem tratá-la tão mal a ponto dela se sentir inferior, feia, desinteressante. “você é linda!”

Agarro-a com um forte abraço, e um beijo que mostra o quanto ela me interessa. Peço para que venha comigo e me deixe mostrar o quanto estou gostando de estar com ela. Ela se deixa levar.

Chegamos ao quarto e sei que não posso agir com safadeza. Ela precisa de beijo, de carinho, se sentir amada, mesmo que só por aquele momento. Beijo muito sua boca enquanto lentamente tiro sua roupa. Beijo então seu corpo e ela já está mais à vontade, apesar de não tomar atitude alguma enquanto chupo seus belos seios. Quando desço até entre suas pernas, ela dá um gemido, e diz que não está acostumada com essa situação, essas sensações, o quanto é bom uma boca barbuda se dedicando a dar prazer a ela. Eu continuo, sem parar, por vários minutos. Ela parece curtir, e consigo ver vários sorrisos enquanto ela está com os olhos fechados aproveitando as sensações que o momento lhe causa.

Ela por fim quer retribuir. Finalmente toca meu corpo, diz que sempre olhou para mim e teve curiosidade em saber como seria me ver nu, tocar meu corpo, e que ela se sente muito atraída por mim. Ela toca seus lábios em cada pedaço meu e abocanha meu membro. Mas ela não sabe fazer um oral direito, o sexo que ela teve até hoje nunca foi com excitação e com a busca pelo prazer. Ao mostrar como ela deve me chupar, penso que estou ensinando a uma professora a mais bela arte do ser humano, a arte de amar. E ela faz direitinho, ela está adorando essa situação, de ser ensinada, guiada. Ela gosta de ver que eu estou entregue a ela e ao que ela me faz. Acaricio seu cabelo, e ela olha para mim com um sorriso de canto de boca. Nunca esquecerei este olhar.

Não consigo mais esperar e quero penetrá-la. Entre todas as posições possíveis, escolho a papai-e-mamãe. Quero ter meu corpo grudado ao dela, quero olhar nos seus olhos, quero muito beijar sua boca. Nossos corpos se encaixam fácil, estou muito viril e ela bem lubrificada, e quando entro nela, por instinto ela crava suas unhas em minhas costas. Quando ela percebe o que fez e tenta falar algo, dou um longo beijo em sua boca. Adoro sentir que estou deixando seu instinto comandar o momento.

Meus movimentos são lentos, não tenho pressa igual o outro homem que ela teve. Ela diz que suas transas eram de um ou dois minutos, que não conseguia sentir prazer, e por isso resolvo demorar. Dez, vinte, trinta minutos com arrepios sem fim. Lentamente, sempre beijando sua boca e dizendo o quanto ela é uma mulher linda, gostosa.

Ela já gozou repetidas vezes, diz que está tendo sensações que nunca sentiu. Por fim não consigo mais segurar, e quando ela percebe, me agarra com força e me dá um beijo sexual como nunca havia dado antes. Paro de beijar quando meu gozo vem com força e dou um grito. Estamos exaustos, mas bem satisfeitos.

Saímos por muitas vezes ainda. Aliás, até hoje. Somos noivos, e ela já se mostra outra mulher.

Confiante como pessoa, sensual, sorridente, feliz. Sempre ouvi falar de homens que estragam o emocional de uma mulher. Fico feliz em saber que eu só melhorei a mulher que está ao meu lado. Que ela hoje sabe o valor que tem. E por isso, continuo até hoje, dizendo todos os dias, o quanto ela é interessante, linda, gostosa.

Você, homem, diz isto para a sua mulher todos os dias? E você, mulher sempre ouve isto de seu homem? A vida é uma só, vamos aproveitá-la com quem está ao nosso lado.

FAÇA AMOR!

quinta-feira, agosto 22, 2019

Se


Se tem uma coisa que aprendi com minha vivência é que mulher não deve ser desafiada. Também não devemos forçar nada, ou insistir em uma situação. A mulher precisa saber que todas as vontades são dela!

Essa menina linda adora um vinho. Eu também adoro. Falei que levaria um vinho a casa dela, para tomarmos juntos. Ela negou com veemência. Não insisti. Somente joguei a ideia. Passado alguns dias, ela tocou no assunto. Disse que nesse inverno cairia bem. E me falou o dia que ela poderia me receber. Sim senhorita, assim será!

Lá chegando, uma mesa de frios já me esperava. E de vestido curto, tal qual eu sugeri que ela usasse, vários sinais de que ela queria me agradar. Um beijo próximo aos lábios e um abraço bem apertado insinuava, mas negava uma proximidade maior. Ela não admitiria tão fácil que queria se entregar a mim.

No som, o Djavan cantava. A gente conversando, no chão da sala, bebendo vinho e dando muito risadas. “Mas por dentro eu te devoro!”.

Mais à vontade, consegui finalmente beijá-la. Bateu uma química boa, que arrepio bom! Ela me afastava, depois grudava em mim novamente. Ela estava em dúvida, a vontade era grande, mas o pensamento a fazia recuar. Quer saber? Adorei este jogo. Sedução em nível máximo!

Falei que o vinho havia me deixado com calor. Tirei a camisa. Ela me ajudou, e não parou de olhar para mim. Com desejo. Mas não disse nada.

Acariciei lentamente suas coxas, olhei com safadeza seu corpo, e meu olhar de excitação a deixava em transe. Falei que iria beijar suas belas pernas torneadas. E que subiria até onde ela me permitisse. Quando meus lábios se aproximaram da parte interna de sua coxa, ela me convidou com seu corpo a continuar subindo, e tive uma ótima surpresa quando notei que ela não usava calcinha por baixo do vestido. Senti seu gosto e ela se entregou à minha língua. Enquanto eu me deliciava, ela gemia e mostrava o quanto estava gostoso. Acariciava meu cabelo, me dando demonstrações de carinho enquanto eu dava prazer a ela.

Quando ela finalmente me segurou, se sentindo mal por ter se entregado tão facilmente, falei que ela teria que me retribuir. Tirei o resto de minha roupa enquanto ela fazia “não” com a cabeça, mas olhando fixamente para mim e desejando meu corpo. Ela o viu bem ereto e não teve dúvidas: agarrou-o e fez um oral delicioso em mim, dando um prazer que muito queria!

Pedi para ela tirar o vestido, e mostrar seu corpo para mim. Ela se levantou e ficou nua na minha frente. Fiquei admirando, e ela ficou sem graça. Chamei-a para cima de mim, para sentar encaixada. Ela ficou indecisa, não sabia se devia, porém quando a agarrei e trouxe para junto de mim, ela obedeceu. E se encheu de atitude.

Pediu para eu não me mexer, me segurou pela nuca e me cavalgou com vontade. Que imagem, que mulher! Seu sexo estava bem úmido com tanta provocação que tivemos. Ela não demorou a grudar seu corpo no meu, me agarrar com força. E gozou forte, gemendo e sorrindo ao mesmo tempo. Ficamos assim, unidos e nos beijando muito após o fim.

Enfim, descansados, ela quis cuidar de mim. Jantamos juntos, conversamos e trocamos carinho como se fôssemos namorados há anos.

Saí de sua casa com a afirmação de que muitos querem namorá-la, mas ela não sente vontade. Que comigo ela sentiu algo diferente. Mas não sabe se devemos ficar juntos. Que me acha um homem complicado. Ela me quer, mas não sabe se voltará a me ver. Se me convidará a sua casa novamente.

Sua incerteza adia planos futuros. Eu levo a sério, e ela disfarça.

“Você disse que não sabe se não
Mas também não tem certeza que sim
Quer saber?
Quando é assim, deixa vir do coração”

quarta-feira, julho 17, 2019

Não!


Não quero mais que você me conte seu dia-a-dia. Como você age, como você se veste.

Não me diga mais sua forma de fazer carinho, de dar amor, de dar prazer.

Não me torture com esse olhar sedutor.

Não me tonteie com suas palavras, seu sorriso, seu bom humor.

Não me excite com essa pele, esse corpo, esses movimentos.

Não me mostre mais o quanto você é apaixonante.

Porque eu posso não aguentar.

E fazer uma loucura.

Arrancar de vez meu coração e deixar nas suas mãos.

Te amo!

quarta-feira, julho 10, 2019

Salvador


Ela, baiana, morou no Rio de Janeiro quando tínhamos 20 anos de idade. Voltou para Salvador ainda jovem, e lá passou a viver sua vida. Eu, carioca, pela cidade maravilhosa continuei nos anos seguintes.

15 anos depois, continuamos a nos falar. Morena bronzeada, sorriso encantador, e continua linda. Aquela sensualidade típica da brasileira que sabe que é gostosa. Já eu mudei. O gordinho engraçado se tornou mais magro, mais forte e mais autoconfiante. Hoje sei como agir, o que falar, como tratar bem uma mulher.

Nossa amizade se manteve grande, e o amadurecimento fez com que papos mais abertos começassem a acontecer. Eu a elogiava bastante, ela gostou de ser tornar uma musa para mim. Eu já não escondia o quanto fantasiava, o quanto ansiava por tê-la em meus braços. Não demorou muito para que eu planejasse uns dias de folga em Salvador.

Hospedo-me no lugar mais paradisíaco que posso imaginar. O Hotel Sol Nascente, no bairro Rio Vermelho. A Rua do Mirante, onde ele se localiza, não tem esse nome à toa. Após me instalar, chego à praia que fica em frente e me energizo com o calor do Sol à espera de sua chegada.

Vejo-a de longe, e quem estivesse me observando perceberia um olhar apaixonado a cada passo dela em minha direção. Linda, naturalmente sensual. Após segundos intermináveis, ela se aproxima o suficiente para que eu dê um abraço com força. Sua timidez não permite um beijo forte, porém finalmente nossas bocas se encontram.

Passamos o dia todo na praia, e nossa proximidade foi tão grande que parecia que nunca estivemos distante. O mar tem mesmo um sex appeal e nos refrescou nos momentos mais quentes. Dentro da água, nossos corpos se encostavam e eu sentia um misto de calor e arrepio que nunca esquecerei.

Não preciso apressar as coisas, adoro a sensação de vontade e conquista tomando conta da situação por bastante tempo, e quando deixamos a areia, convido-a para um drink ali do lado, no Blue Praia Bar. Lugar belíssimo à beira da praia, as bebidas embalam nossos olhares e a mente, cada vez mais ansiando o que teremos a seguir. É visível, acho que para qualquer um que ali está, o quanto existe uma tensão e o que deverá ocorrer ao casal em pouco tempo.

Finalmente partimos para o quarto. Ela já não está mais tímida. Os beijos já bem sexuais assim que entramos, e ela me puxa para o banho. Ela quer sentir meu corpo todo junto ao dela. Tiro seu pequeno biquíni, ela tira minha sunga, e de repente estamos debaixo do chuveiro, corpos grudados, e uma imensa vontade de gozar lá mesmo. Porém, já não controlo mais o que acontece, e ela não deixa nada acontecer, ela ainda quer me provocar.

Ela manda em mim agora, quer que eu me deite na cama. E com o quarto na penumbra, admiro sua silhueta junto à janela. A vista do mar como cenário e uma música do Stereophonics tocando, fico hipnotizado com seu corpo perfeito dançando para mim. Que mulher sexy, que momento inesquecível.

Com a música acabando, ela se aproxima de mim, já com um olhar safado de alegria ao ver como estou. Entregue, anestesiado, muito, muito excitado. Ela se agacha e começa um oral delicioso com seus grossos e macios lábios. Ela não tem pressa, e curte cada reação minha de prazer. Olha nos meus olhos, e se diverte com meu jeito, meu corpo tremendo, meu desejo no ápice.

Afasto-a de mim, já não aguento mais ficar passivo, quero dar prazer. Jogo-a na cama e começo a beijá-la toda. A boca, o pescoço, seus seios e finalmente entre suas pernas. Ela geme baixo, e sinto o quanto está excitada, o quanto minha boca a está divertindo. Seguro forte sua cintura quando ela tem o primeiro orgasmo. O grito forte e um sorriso falando meu nome são como uma declaração do quanto foi gostosa a sensação.

Mas ela não quer parar por aí, e pula em cima de mim. Enquanto me cavalga lentamente, beijo muito sua boca. Puxo então seu cabelo para trás, e abocanho seus grandes seios mais uma vez. Ela geme e rebola parada no lugar, essa sensação me faz recostar, com um gemido forte de prazer. Ela acelera, quica em mim e crava suas unhas em meu tórax.

Olhando nos olhos, ela geme, cada vez mais alto. Eu também já não estou aguentando de prazer, agarro sua cintura com força e nosso ritmo, já bastante rápido, termina no gozo em conjunto. Ela cai sobre mim, e me beija sem parar por alguns minutos ainda com meu membro dentro dela.

O que era desejo se mostrou ser paixão. E hoje sei que é amor. Química perfeita.

Estou hoje novamente em Salvador, e estamos procurando o local ideal para vivermos o resto de nossos dias. A “Capital da Alegria” me conquistou. Mas, acima de tudo, a mulher da minha vida vive aqui. Não pertenço a outro lugar.

“It means nothing
If I haven’t  got YOU”
Stereophonics


terça-feira, julho 02, 2019

Delícia!


Sabe quando você sai do banho, cheirosinha, deliciosa? Você se olha no espelho e sabe o quanto é atraente!

Quando te vejo só de toalha, sinto no mesmo instante vontade de tê-la pra mim. Deito você em nossa cama, e lhe dou um beijo todo carinhoso na boca. Aquele beijo lento, intenso, cujo toque do rosto, dos lábios, da língua, arrepia nossos corpos.

Beijo seu pescoço, e sinto que você está ficando bem excitada. Adoro te ver com vontade! De ser minha!

Tiro sua toalha e começo a beijar o resto de seu corpo. Paro um pouco para te admirar! É linda essa visão de você, toda entregue a mim.

Seus seios me enchem de tesão! Beijo-os com vontade, acaricio, e perco um bom tempo com minha língua, me excitando, te excitando! Minhas mãos já não se contem, e passeiam pelo resto de seu corpo, ajudando ainda mais a esquentar nossos corpos!

Meus lábios descem mais, e bem devagar, vou chegando perto da sua cintura. Quero te deixar agoniada, cheia de tesão e sem conseguir mais esperar por cada movimento meu.

Finalmente chego onde você mais sente prazer.  Seguro suas pernas com força enquanto a beijo, e sua respiração, seu corpo, sua voz, tudo me mostra o quanto você está gostando.

Passo o tempo que for necessário te chupando. Porque você merece. Porque você é gostosa. E, mais do que tudo, porque isso me deixa com ainda mais vontade de ter você por inteira pra mim!

Delícia!

quarta-feira, junho 19, 2019

Toda Minha


E na penumbra do quarto, ela está sentada à beira da cama. De costas para mim, toda nua. Fico olhando seus cabelos, negros e longos, que combinam perfeitamente com sua pele morena. Suas curvas são como uma onda pronta para desaguar em mim. Bela visão. Sexy.

Sento-me atrás dela e dou um singelo beijo nas costas. Sussurro em seu ouvido que ela é linda, que sou um homem de sorte em tê-la ali comigo. Volto a beijar suas costas, agora mais insinuante. 

Quando ela já está toda derretida, puxo-a para trás, deixando-a mais encostada em mim, e começo a beijar sua nuca. Ao mesmo tempo, minhas mãos acariciam sua cintura, e suas coxas. Ela solta um suspiro.

Pego em seu cabelo, puxo de leve para trás e começo a beijar o canto de sua boca. Minhas mãos já passeiam em seus seios. Ela está de olhos fechados curtindo os toques em sua pele. Desço minhas mãos e toco entre suas pernas. Ela está bem úmida. Ela se vira um pouco, para que sua boca encontre a minha. Sua língua está frenética. Eu a toco de forma mais intensa, ela já geme. Já é fácil perceber o quanto seu corpo está adorando cada sensação.

Ela está entregue agora. Recosto meu corpo para que ela se deite sobre mim, enquanto continuo a dar prazer. Toco de forma lenta e contínua seu clitóris. Quando sinto seu prazer aumentar, eu paro, e passo minhas mãos em sua virilha exposta, leves carícias. Ela reclama, diz que é tortura. No meio de sua frase reclamando, volto a tocá-la, somente para vê-la engolindo a palavra e a trocando por um gemido. Ela sorri com minha provocação.

Ela se contorce de tanto prazer e sinto seu corpo tremendo. Emite um gemido fraco, mas constante. Crava suas unhas em meu braço, e seu corpo pesa sobre mim. Quando sinto sua respiração voltar ao normal, me concentro em acariciar seu corpo, seu cabelo, seu rosto, e digo o quanto adorei vê-la daquele jeito.

O jogo continuou, nosso sexo foi perfeito, mas esse texto termina aqui. Não estou aqui hoje para falar do ato sexual, mas somente do quanto adoro dar prazer a quem amo!

quarta-feira, junho 12, 2019

Eu Acredito na Amizade Entre Homem e Mulher


Tenho uma amiga bem próxima. Conversamos bastante, ela sabe bastante sobre mim e sobre as coisas certas e erradas que já fiz em minha vida. Porém, temos pouco contato na vida real. Essas coisas de mundo moderno...

Inconformado por não ter a presença dela mais rotineiramente, convido-a a passar algum tempo comigo. Sabendo o quanto ela adora um doce, e ela sabendo o quanto gosto de uma bebida alcoólica para relaxar, somente um local serve satisfatoriamente a ambos: O Bar do Oswaldo.

Este bar se encontra na Barra da Tijuca e é conhecido por suas batidas doces e bem alcoólicas. Nossa meta é provar o máximo de sabores que der. Bombom, amendoim e coco são as que mais gostamos das 15 disponíveis do menu e valem um repeteco. Enquanto isso, nosso papo que no início era sobre família e política, aos poucos foi se transformando em conversas sobre relacionamentos, preferências e desejos. Neste momento, eu já a olhava diferente, já fazia carinho em seu cabelo, minhas mãos já apertavam sua coxa como se ela fosse minha. Um beijo não tardou a acontecer, ela também estava morrendo de vontade. Foi leve, foi gostoso. Nossa intimidade fez este gesto ser muito natural. Começamos a falar cada vez mais baixo, quase como sussurros entre um beijo e outro. Ela chegou a desabotoar minha camisa para fazer carinho em meu peito cabeludo. Confesso que fiquei com vergonha dos olhares dos garçons, mas adorei a ousadia e o tesão que ela não mais conseguia esconder, mesmo em público.

Ao mesmo tempo, ela tinha uma insegurança por achar que seu corpo não é bonito, achou que não me agradaria, e ela dizia que não se entregaria a mim. A boca dizia não, e o olhar dizia sim, e aquela situação realmente me instigou. Eu não conseguia pensar em outro fim para aquele dia que não fosse a possuindo. Conversando com ela e mostrando o prédio que estava ali em frente, um dos muitos locais da rua carinhosamente chamada de "rua dos motéis", fiz com que sua vontade fosse grande o suficiente para ela dizer sim. E assim fomos. Minha armadilha deu certo, o local não havia sido escolhido ao acaso.

Ao entrar no quarto, com a cabeça bem leve e o instinto saltando, a gente logo se agarra com beijos fortes. Encosto-a na parede, tiro sua roupa e admiro cada pedaço de seu corpo. Que mulher, que fêmea! Chupo seus seios e ela aperta meu rosto contra ela, segura meus cabelos e diz que está em brasas. Não resisto, viro-a de costas, arranco minhas calças e a penetro. Ela está bem lubrificada e meu membro escorrega facilmente. Escuto seu gemido e por instinto puxo seu cabelo. Ela gosta, e pede para puxar mais. Seu gemido fica cada vez mais alto e ela goza em menos de um minuto. Sinto seu corpo tremendo, e ela me expulsa de dentro dela. Ela se deita na cama, mas ainda estou faminto.

Começo a beijar sua boca, ela ainda ofegante. Beijo também seu pescoço, seus seios e desço até chegar entre suas pernas. Ela está úmida, e a chupo com vontade. Ela, já bem sensível, geme alto nas primeiras lambidas. Divirto-me com a sensação e as reações dela, mas ela logo me pede para parar, me manda deitar e agarra meu pau. Começa a me lamber como se fosse um picolé, sua língua passeia desde a base até a cabeça, lentamente. Eu fico louco com a cena que vejo, e ela dá um sorriso com o jeito que fico. Finalmente ela o abocanha e começa a chupá-lo. Com lábios fortes e movimentos rápidos, eu tenho que me segurar para não chegar ao orgasmo. Não quero ainda.

Puxo-a para cima de mim, encaixo-a em meu membro bem ereto. A sensação de estar entrando nela se potencializa quando a trago para junto de mim, beijo longamente sua boca enquanto ela já começa a se movimentar, subindo e descendo. Chupo seus seios, de tamanho médio que combinam perfeitamente com sua pele morena. Ela diz que adora, que a deixa com mais tesão ainda, e seu rosto fica mais safado, mais insinuante.

Deixo-a conduzir o ritmo, e ela me cavalga cada vez mais rápido. Ela está de olhos fechados, passando a língua pelos lábios, gemendo e curtindo cada sensação. Nada faço além de admirar a imagem dessa linda mulher tendo prazer. Ela geme alto, me abraça, me beija freneticamente e sinto-a tendo mais um orgasmo. Ficamos abraçados, com beijos leves e o corpo bem junto.

Como ela percebe meu pau ainda bem duro, resolve me provocar um pouco mais, se coloca de 4 e pede para eu entrar. Aperto sua cintura com força, e ela pede para eu puxar seu cabelo. Quando ela fala com safadeza para que a pegue com força e goze gostoso, não me aguento muito. Tenho um orgasmo forte e caio sobre ela. Ela sorri ao me ver satisfeito, ainda sob efeito do prazer.

O dia acaba e nas semanas seguintes, a boa lembrança sempre nos traz de novo ao ocorrido. Ainda temos dúvida se o que falou mais alto foi o tesão, o açúcar ou o álcool em nosso sangue. Sim, foi diferente, mas tenho certeza que, acima do sexo gostoso que fizemos, o que mais amplificou foi nossa amizade, nossa cumplicidade.

Eu acredito na amizade entre homem e mulher. Mesmo que seja deste jeito. E você?

terça-feira, junho 04, 2019

Pensamentos Vulgares

Quando você me pergunta o porquê desta provocação, eu digo: porque você me atrai.

Quero você. Quero sentir seu cheiro, provar sua boca, tirar sua roupa, e te ter para mim.

Você não é adolescente, nem tem corpo escultural? Ainda bem, meninas que não sabem o que fazem com o corpo e com a cabeça não me atraem. Atrai-me a mulher que sabe olhar nos olhos, sabe abraçar, sabe rebolar, sabe chupar, sabe se dar para seu homem, sem pudor, sem frescura. E você sabe isso tudo. O seu jeito não me deixa dúvidas.

Você não quer se entregar, não quer me dizer que está gostando, que está querendo. Mas solte suas amarras, quero ver o tesão que sei que você tem por mim. Provoque-me, deixe-me com mais vontade de você. Não quero mais esse papo de amiga, de que é melhor não se aproximar. Sei bem que o que você tem em seus pensamentos e é o mesmo que eu tenho.

Seu jeito me deixa safado, e quero te possuir. Você sabe disso. Mas, mesmo que você finja não se importar, sei que você pensa em mim, imagina meu corpo junto ao seu, te comendo, te fazendo gemer, te fazendo gozar. 

Isso não leva a nada? Discordo. Fantasiar é bom, sentir tesão é bom, e acumular essa vontade toda é bom demais, porque um dia, não tenho dúvidas, vamos nos ver. E aí, querida, que os Deuses saiam de perto, porque o chão vai tremer. E você vai gozar como nunca achou que faria.

quinta-feira, maio 23, 2019

Lapa 40º

Sábado à noite, nada a fazer, nenhum amigo disponível, resolvo sair sozinho. Com desejos boêmios, e acompanhado pela lua cheia, chego ao meu destino. 

Lapa, bairro antigo da cidade maravilhosa, é um templo da mistura que faz do Rio o charme que é. Muitas tribos diferentes, almofadinhas bem nascidos ficam lado a lado de um pessoal mais alternativo. Bares requintados ao lado de botequins mal conservados, e muita coisa legal e ilegal ocorrendo. No meio da rua, em um corredor de barraquinhas com bebidas de todos os tipos, compro a mais alcoólica que me oferecem e olho à minha volta. 

Belas mulheres passam por mim, algumas mais exóticas, outras metidas a gostosas, mas vejo em todas elas um clima de noite, um clima de diversão. Noto bem ao longe uma mulher. Uma mulher muito bonita, mas que me prendeu a atenção por outro motivo. Não sei bem o que é, talvez um ar misterioso, um charme escondido. O fato é que meus olhos não deixaram de segui-la. Como que percebendo que eu a estava observando, ela vira seu rosto em minha direção, e sinto todo o poder que uma mulher tem. Meu corpo se arrepia. Um olhar, um sorriso, um andar que me prendeu de vez. Na confusão do bairro, perco-a de vista, o que me deixa com o desejo mais aguçado do que nunca.

Subo as escadas para chegar ao segundo andar de um dos muitos casarões antigos que existem nas redondezas e foram transformados em verdadeiras danceterias. O que mais me agrada é o clima de liberdade e o alto astral que emana de todos, e observo tudo encostado em um canto entre um gole e outro do rum que estou tomando agora. 

Eis que de repente a vejo novamente. Linda, provocante e sensual. Dessa vez, não me resta dúvida. Aproximo-me dela e a encaro. Essa não é a melhor aproximação, mulheres fogem com uma atitude dessas, mas eu não consigo evitar. E ela, surpreendendo-me, retribui o olhar e continua dançando, quase que me convidando a se juntar a ela. Eu me envolvo nesse ritmo sedutor e pouco a pouco me aproximo do ritmo dela, do corpo dela. Toco sua cintura. E um beijo acontece. Não é preciso nenhuma palavra. O beijo já diz tudo. Beijo com gosto de tesão, com gosto de sexo. 

Após muitos minutos de beijos e carícias, não me resta outra escolha a não ser tirá-la de lá. Levo-a até um dos motéis que circulam todo o "complexo", estrategicamente alocado para o final perfeito de uma noite. Subimos no elevador trocando beijos e amassos, e percebo que não sei o nome dela, nem sequer ouvi sua voz. É puro tesão, puro desejo. O ontem e o amanhã não importam pra nós dois nesse momento. 

Entramos no quarto, e não acendemos a luz. Somente a penumbra da lua por entre a janela me deixa ver o contorno de seu corpo. Corpo perfeito, e meu instinto me obriga a arrancar sua roupa. Estamos ambos com a pele quente. A música no quarto toca em um ritmo frenético, excitando ainda mais nossos corpos. Uma confusão de mãos, de toques, de carícias. Ela rebola, seu bumbum roça em mim. Acaricio seus seios, beijo sua nuca, passo minhas mãos por todo o seu corpo. Ao meu toque mais profundo e íntimo nela, sinto que ela treme, o gemido é o primeiro som que escuto de sua boca! 

Algo muda. O ritmo ficando lento, o corpo se entregando ao prazer relaxante. A música, como que nos acompanhando, muda de ritmo, e passa a uma romântica e insinuante balada. 

 Eu a deito na cama, já entregue a mim, e beijo o corpo dela inteiro. Como é gostoso, como é gostosa! Meus lábios saem de sua boca para seu pescoço, e chegam até seus seios. Continuo minha exploração, e chego ao meio de suas pernas. Minha língua trabalha freneticamente, e seu corpo quer contorcer, mas a mantenho firme com minhas mãos. Escuto mais gemidos. 

Após algum tempo me dedicando a idolatrar seu corpo, finalmente me posiciono junto a ela para possuí-la por completo. Ela está outra mulher, delicada, feminina e entregue, bem diferente daquela que me encarou e me seduziu. Mas nem por isso deixo de estar gostando, Pelo contrário, aceito essa entrega e cuido para que ela tenha a melhor noite da sua vida. 

O calor que meu membro sente ao penetrá-la é de tal intensidade que sinto como se estivesse pegando fogo. Os movimentos, cada vez mais rápidos e instintivos, fazem-na recobrar o olhar e os gestos desafiadores. Novamente ouço sua voz, seus gritos e gemidos. Nossos corpos estão em choque, em fagulhas, em brasa. O beijo é carnal, é desesperado, e várias mordidas são dadas em todo o meu corpo. 

Gozamos juntos, e a sensação é total de liberdade e liberação. 

Novamente a beijo, agora de forma carinhosa. Olho-a de perto, observo cada detalhe de seu rosto e de seu corpo, e sinto que a vida mudou hoje. Estou completo de felicidade e satisfação. Pela primeira vez me sinto assim. E me pergunto que sentimento é esse... 

Apesar de tentar me aproximar, ela não me deu qualquer forma de contato futuro. Assim como ela veio, ela se foi. Nunca soube seu nome. Nunca mais a vi. 

A imagem dela não sai de minha cabeça, e provavelmente sua presença estará dentro de mim para o resto de minha vida. 

Mas talvez tenha sido melhor assim. Mantenho viva a lembrança de uma noite mágica e de uma mulher que para sempre será perfeita.

terça-feira, maio 14, 2019

O Construtor


Sou um construtor. Apesar do estereótipo de homem bruto, não sou assim. E particularmente com mulheres, sou carinhoso, sou galanteador. Gosto de tratar bem a mulher pela qual estou interessado.

ELA, que tanto me atrai, que tanto me tratou bem no passado e por quem sou apaixonado eternamente, quis se afastar. Não era o que ela queria. Aceitei, porém nunca deixei de demonstrar o quanto ela está no meu coração. Também falo o quanto ela me atrai, o quanto sinto vontade de estar dentro dela novamente.

Convenci-a de almoçarmos um dia, como amigos, nos revermos depois de tanto tempo. Mas antes, eu deveria vistoriar o último prédio que construí para saber se tudo estava em ordem. Cheguei à portaria, apresentei-a ao zelador como sendo uma possível compradora, e com as chaves em mãos pegamos o elevador. Doido para beijá-la, não podia fazê-lo, pois as câmeras denunciariam minhas intenções.

Vazio, o apartamento não tinha um mobiliário qualquer que pudesse ajudar nessa minha emboscada. De qualquer forma, observava seus passos com olhos em chamas, ela sempre causou isto em mim. Ela me observava também, podíamos sentir o desejo no ar.

Andamos pelo imóvel, mostrei-o como se fosse um bom vendedor, e entramos no banheiro. O ambiente mais privativo e confinado me deu a oportunidade para agarrá-la quando ela se virava para sair. Nosso beijo liberou a tensão. O beijo foi forte, arrebatador.

Ela se deixou levar pela vontade, tirou minha camisa para acariciar meus pelos, meu tórax, meus braços. Ela agora está com outro olhar, ela está a fêmea que tanto me deixa doido de tesão.

Beijo sua boca, seu pescoço, pego em seus cabelos e puxo, mostro que ela é minha quando eu quiser, do jeito que eu quero. Ela abaixa minha calça, se ajoelha e começa a me chupar de forma forte, intensa, ela quer muito me dar prazer. Depois de alguns minutos encostado na parede e me deliciando com as sensações, peço para ela se levantar. Tiro sua blusa, beijo seus seios e escuto um suspiro de quem estava com saudades da minha boca percorrendo seu corpo. E ela novamente toma a iniciativa.

Ela me afasta do corpo dela, se vira de costas, levanta a saia e fala que quer me sentir dentro dela. Encostada no lavatório, empina o bumbum para que eu a penetre. Aperto forte sua cintura, e entro com vontade. Ambos gememos. Mordo seu ombro, sua nunca, enquanto meu pau se diverte. O vai-e-vem é rápido, é forte.

Nesta hora, enquanto ela geme e grita de prazer, ela admite que sou o homem da vida dela, que ela nunca sentiu por outro o que eu causo nela. Eu não digo nada, esta é a hora dela desabafar, de curtir o momento, e de gozarmos juntos, o que não demora a acontecer, visto o quanto estamos sentindo prazer naquele momento.

Após meu gozo, é minha vez de fazer as declarações. “Tenho muito carinho e amor por você, quero vê-la feliz, estou aqui para você”.

Estou aqui para você. Para quando você quiser um carinho, um suporte emocional, ou só sentir prazer com quem você ama.

quinta-feira, abril 04, 2019

A Culpa


Ela é muito religiosa. Aprendeu com seus pais que sexo por prazer é pecado. Que entre marido e mulher pode, como forma de criar intimidade entre o casal. Fora isso, não é positivo.

E assim ela casou. Prazer no sexo? Ela teve, não pode negar que já sentiu algum arrepio, mas sem muitas novidades faz tempo. Sempre se preocupa em satisfazer o marido, mas tendo que reprimir muito do que pensava. “Mulher não pode querer ter prazer”.

Com o tempo, a relação em casa esfriou mais ainda. A conjunção carnal era mais obrigação do que algo gostoso. E aquele vazio que ela sente?

Ela chegou aos 30. Está segura de si, ciente de suas qualidades, e com total conhecimento de seu corpo. Ela quer experimentar novas sensações, quer sentir aquele prazer intenso que tanto ouve falar. Ela agora se permite.

E eis que entro em sua vida.

Confessa que me achou atraente, e principalmente que vê em mim alguém que sabe tratar bem uma mulher, e que está pensando em mim mais do que deveria.

Nossa conversa fica mais íntima, demonstro o quanto ela me atrai. Ela sabe que posso ser a pessoa que ela sempre quis junto dela. Adoro provocá-la, e consigo ver em seu semblante a eterna dúvida entre sentir tudo aquilo que sempre quis, e a culpa por uma atitude que sempre entendeu ser reprovável.

Por fim, ela entra em meu carro, e deixa que eu conduza a situação. Ela está tensa, quieta, séria, e com carinho tento deixá-la mais próxima.

Chegamos a minha casa, ao meu quarto, e ela olha ao redor meio sem saber como agir. Digo que estou com calor, ligo o ar, tiro minha camisa e me recosto na cama. Ela não esconde mais a vontade, deita ao meu lado e começa a acariciar meu corpo. Minhas mãos passeiam também pelo seu corpo, e beijo longamente sua boca.

Ela agora é outra mulher. Seu olhar está diferente. Não só porque tirei os óculos que a deixava séria, mas porque ela está com aquele jeito feminino, sensual, que a mulher tem quando sente desejo. Ela está cheia de atitude, me beija, tira minha roupa.

Quando me puxa para o chuveiro, e fica roçando em mim, fico cheio de tesão. Não resisto, aperto sua cintura e a penetro enquanto ela empina seu bumbum para mim. Falo o quanto ela é linda, sensual, gostosa! Passo minhas mãos pelas suas costas e ela geme. Essa reação me deixa louco e entro nela com muita rapidez, a sensação é indescritível. Gozo forte, e também sinto seu corpo todo tremendo de prazer.

Deitamos um pouco, ela está agora mais retraída. Quando o prazer acaba, a consciência de ter feito algo errado aparece. A culpa. “Não fique assim, o que estamos tendo é lindo, é gostoso, faz bem a você”. Ela ainda não está convencida, então começo a beijar seu corpo. De forma bem lenta, carinhosa. Ela se entrega, me deixa fazer o que quiser, sinto-a relaxada, respirando cada vez mais ofegante a cada toque dos meus lábios pelo corpo dela. Meu oral é lento, quase um beijo. Ela geme cada vez mais alto, se solta totalmente, tem vários orgasmos que a fazem ficar tonta com um prazer que nunca sentiu. Ela quer que eu pare, renegando estas sensações, mas me recuso. Continuo até que ela implora que eu fique em cima dela e a penetre. Obedeço, e enquanto entro e saio lentamente, ela me beija sem parar. Também crava suas unhas em minhas costas. Eu deixo, este momento é todo dela e ela pode fazer o que quiser. Passado alguns minutos, ela já geme alto, não consegue mais controlar o que sente, o beijo é angustiado, aflito. Paro de beijar quando solto um urro e o gozo vem. Perdi o controle também. Adoro quando isto acontece.

Quando ela tem que ir embora, ela se despede de mim de forma carinhosa. Não há mais remorso, não há culpa, não há dúvidas. Ela já sabe que é uma grande mulher, atraente, feminina, e que pode se sentir mais completa na vida. Ela está pronta para ser feliz!

sexta-feira, fevereiro 08, 2019

Terapia


O que dizer da linda psicóloga que passa os dias ouvindo e cuidando das emoções dos outros? Ela se sente sobrecarregada, estressada, cansada. Mas quem é que vai cuidar dela?

Conheço-a casualmente, e nossa sintonia foi instantânea. Ficamos mais próximos, e é inevitável falar a ela que preciso conversar com uma profissional, tenho algumas questões dentro de mim que preciso aceitar melhor. Quando ela se oferece para me atender, eu recuso. Porque a terapeuta não pode se envolver com o paciente. Deixo esta frase no ar e no sorriso de canto de boca que consigo ver, ela se acusa.

Quero marcar um segundo encontro, ela recusa, ela sabe o quanto tenho segundas intenções. É nítido o cansaço e desânimo que ela está sentindo com a vida dela, e faço uma proposta:
“Você sempre cuida dos outros! Deixa que eu cuido de você! Não me diga não! Deixe-se levar, vou te fazer bem! Sem amarras!”

Com a promessa de que eu iria me focar em dar algumas horas só para fazê-la relaxar, se sentir bem, esquecendo-se do mundo, ela aceitou entrar em meu carro na hora do almoço, e ao entrar no motel, ela ainda estava receosa. Não queria sexo com alguém que não era seu, mas confiou no amigo interessante que lhe fazia uma proposta também interessante.

Deixei que ela começasse a falar, desabafando sobre tudo que a fazia tensa, desanimada. Ouvi o que ela tinha a dizer, aconselhei, tentei fazê-la ficar menos preocupada, e ao mesmo tempo fazia um carinho nela, nos cabelos, no rosto, acariciava sua nuca, tentando deixá-la mais à vontade.

Talvez por ser verdade, mais provável por querer seduzir, falei que estava com calor. E tirei minha camisa, e minha calça. Fiquei só de boxer, ela continuou falando, já com um olhar diferente por eu estar muito abusado! Meu carinho, agora mordiscando seu ombro e beijando o pescoço, começou a causar reações em sua voz e respiração.

Ela parou de falar quando desabotoei a blusinha social q ela estava usando e habilmente soltei seu sutien. Chupei seus seios e a senti entregando-se à sensação.

Novamente falei: “relaxa”, e tirei sua calça, baixei sua calcinha. Não disse nada, mas deixou. Abri suas pernas. Não disse nada, mas deixou. Lambi, chupei. Devagar, para deixá-la curtir o momento. Quando senti a respiração dela acelerar, acelerei meu ritmo também. Ela gozou, sem dizer nada, mas perdeu o controle do corpo, se tremeu toda, e sorriu. Continuei porque ela não pediu para parar. Continuou sem falar nada, mas logo demonstrou estar intenso novamente. Mais um gozo. E de novo! 3 vezes em menos de 10 minutos.

Ela já estava completamente relaxada, e me pediu para me aproximar. Beijou-me com intensidade, me agarrando por completo, nossos corpos bem juntos. Penetrei assim, por cima dela, beijando ao mesmo tempo. Um beijo forte junto com a sensação do sexo tirou nosso fôlego, e quando afastei minha boca para respirar, o movimento foi mais lento, o olho no olho dizia o quanto aquela situação trazia tesão aos dois. Ela logo se mexeu como me chamando para um sexo mais rápido, e nossos beijos recomeçaram.

Não tardou para ela novamente começar a gemer e tremer, e com essa cena extremamente sexual de uma mulher muito atraente, não me restou nada além de um prazer de forma intensa, beijando na boca e soltando um grito quando finalmente explodi em gozo.

Nosso almoço estava acabando e a deixei na porta de seu trabalho. Ela ensaiou um “obrigado” por aquele momento, porém eu respondi que me recusava a ouvi-la agradecendo. Que quem ganhou o presente fui eu. Que eu tive um sexo fenomenal com alguém que conseguiu me ajudar no meu problema.

Ela, mesmo que somente naquele dia, curou minha carência, aumentou minha auto-estima, e a informei que agora tinha a responsabilidade de fazer isto comigo outras vezes. Que preciso dela ao meu lado para me sentir um homem melhor, como eu sempre quis ser!