O que dizer da linda psicóloga que passa os dias ouvindo e cuidando
das emoções dos outros? Ela se sente sobrecarregada, estressada, cansada. Mas quem é que vai cuidar dela?
Conheço-a casualmente, e nossa sintonia foi instantânea.
Ficamos mais próximos, e é inevitável falar a ela que preciso conversar com uma
profissional, tenho algumas questões dentro de mim que preciso aceitar melhor.
Quando ela se oferece para me atender, eu recuso. Porque a terapeuta não pode
se envolver com o paciente. Deixo esta frase no ar e no sorriso de canto de
boca que consigo ver, ela se acusa.
Quero marcar um segundo encontro, ela recusa, ela sabe o
quanto tenho segundas intenções. É nítido o cansaço e desânimo que ela está
sentindo com a vida dela, e faço uma proposta:
“Você sempre cuida dos outros! Deixa que eu cuido de você!
Não me diga não! Deixe-se levar, vou te fazer bem! Sem amarras!”
Com a promessa de que eu iria me focar em dar algumas horas
só para fazê-la relaxar, se sentir bem, esquecendo-se do mundo, ela aceitou
entrar em meu carro na hora do almoço, e ao entrar no motel, ela ainda estava
receosa. Não queria sexo com alguém que não era seu, mas confiou no amigo
interessante que lhe fazia uma proposta também interessante.
Deixei que ela começasse a falar, desabafando sobre tudo que
a fazia tensa, desanimada. Ouvi o que ela tinha a dizer, aconselhei, tentei fazê-la
ficar menos preocupada, e ao mesmo tempo fazia um carinho nela, nos cabelos, no
rosto, acariciava sua nuca, tentando deixá-la mais à vontade.
Talvez por ser verdade, mais provável por querer seduzir,
falei que estava com calor. E tirei minha camisa, e minha calça. Fiquei só de
boxer, ela continuou falando, já com um olhar diferente por eu estar muito
abusado! Meu carinho, agora mordiscando seu ombro e beijando o pescoço, começou
a causar reações em sua voz e respiração.
Ela parou de falar quando desabotoei a blusinha social q ela
estava usando e habilmente soltei seu sutien. Chupei seus seios e a senti
entregando-se à sensação.
Novamente falei: “relaxa”, e tirei sua calça, baixei sua
calcinha. Não disse nada, mas deixou. Abri suas pernas. Não disse nada, mas
deixou. Lambi, chupei. Devagar, para deixá-la curtir o momento. Quando senti a
respiração dela acelerar, acelerei meu ritmo também. Ela gozou, sem dizer nada,
mas perdeu o controle do corpo, se tremeu toda, e sorriu. Continuei porque ela não
pediu para parar. Continuou sem falar nada, mas logo demonstrou estar intenso novamente.
Mais um gozo. E de novo! 3 vezes em menos de 10 minutos.
Ela já estava completamente relaxada, e me pediu para me
aproximar. Beijou-me com intensidade, me agarrando por completo, nossos corpos
bem juntos. Penetrei assim, por cima dela, beijando ao mesmo tempo. Um beijo
forte junto com a sensação do sexo tirou nosso fôlego, e quando afastei minha
boca para respirar, o movimento foi mais lento, o olho no olho dizia o quanto
aquela situação trazia tesão aos dois. Ela logo se mexeu como me chamando para
um sexo mais rápido, e nossos beijos recomeçaram.
Não tardou para ela novamente começar a gemer e tremer, e
com essa cena extremamente sexual de uma mulher muito atraente, não me restou
nada além de um prazer de forma intensa, beijando na boca e soltando um grito
quando finalmente explodi em gozo.
Nosso almoço estava acabando e a deixei na porta de seu
trabalho. Ela ensaiou um “obrigado” por aquele momento, porém eu respondi que
me recusava a ouvi-la agradecendo. Que quem ganhou o presente fui eu. Que eu
tive um sexo fenomenal com alguém que conseguiu me ajudar no meu problema.
Ela, mesmo que somente naquele dia, curou minha carência,
aumentou minha auto-estima, e a informei que agora tinha a responsabilidade de
fazer isto comigo outras vezes. Que preciso dela ao meu lado para me sentir um
homem melhor, como eu sempre quis ser!
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