Se tem uma coisa que aprendi com minha vivência é que mulher
não deve ser desafiada. Também não devemos forçar nada, ou insistir em uma
situação. A mulher precisa saber que todas as vontades são dela!
Essa menina linda adora um vinho. Eu também adoro. Falei que
levaria um vinho a casa dela, para tomarmos juntos. Ela negou com veemência.
Não insisti. Somente joguei a ideia. Passado alguns dias, ela tocou no assunto.
Disse que nesse inverno cairia bem. E me falou o dia que ela poderia me receber.
Sim senhorita, assim será!
Lá chegando, uma mesa de frios já me esperava. E de vestido
curto, tal qual eu sugeri que ela usasse, vários sinais de que ela queria me
agradar. Um beijo próximo aos lábios e um abraço bem apertado insinuava, mas
negava uma proximidade maior. Ela não admitiria tão fácil que queria se
entregar a mim.
No som, o Djavan cantava. A gente conversando, no chão da
sala, bebendo vinho e dando muito risadas. “Mas por dentro eu te devoro!”.
Mais à vontade, consegui finalmente beijá-la. Bateu uma
química boa, que arrepio bom! Ela me afastava, depois grudava em mim novamente.
Ela estava em dúvida, a vontade era grande, mas o pensamento a fazia recuar. Quer
saber? Adorei este jogo. Sedução em nível máximo!
Falei que o vinho havia me deixado com calor. Tirei a
camisa. Ela me ajudou, e não parou de olhar para mim. Com desejo. Mas não disse
nada.
Acariciei lentamente suas coxas, olhei com safadeza seu
corpo, e meu olhar de excitação a deixava em transe. Falei que iria beijar suas
belas pernas torneadas. E que subiria até onde ela me permitisse. Quando meus
lábios se aproximaram da parte interna de sua coxa, ela me convidou com seu
corpo a continuar subindo, e tive uma ótima surpresa quando notei que ela não
usava calcinha por baixo do vestido. Senti seu gosto e ela se entregou à minha
língua. Enquanto eu me deliciava, ela gemia e mostrava o quanto estava gostoso.
Acariciava meu cabelo, me dando demonstrações de carinho enquanto eu dava
prazer a ela.
Quando ela finalmente me segurou, se sentindo mal por ter se
entregado tão facilmente, falei que ela teria que me retribuir. Tirei o resto
de minha roupa enquanto ela fazia “não” com a cabeça, mas olhando fixamente
para mim e desejando meu corpo. Ela o viu bem ereto e não teve dúvidas: agarrou-o
e fez um oral delicioso em mim, dando um prazer que muito queria!
Pedi para ela tirar o vestido, e mostrar seu corpo para mim.
Ela se levantou e ficou nua na minha frente. Fiquei admirando, e ela ficou sem
graça. Chamei-a para cima de mim, para sentar encaixada. Ela ficou indecisa,
não sabia se devia, porém quando a agarrei e trouxe para junto de mim, ela
obedeceu. E se encheu de atitude.
Pediu para eu não me mexer, me segurou pela nuca e me
cavalgou com vontade. Que imagem, que mulher! Seu sexo estava bem úmido com
tanta provocação que tivemos. Ela não demorou a grudar seu corpo no meu, me
agarrar com força. E gozou forte, gemendo e sorrindo ao mesmo tempo. Ficamos
assim, unidos e nos beijando muito após o fim.
Enfim, descansados, ela quis cuidar de mim. Jantamos juntos,
conversamos e trocamos carinho como se fôssemos namorados há anos.
Saí de sua casa com a afirmação de que muitos querem
namorá-la, mas ela não sente vontade. Que comigo ela sentiu algo diferente. Mas
não sabe se devemos ficar juntos. Que me acha um homem complicado. Ela me quer,
mas não sabe se voltará a me ver. Se me convidará a sua casa novamente.
Sua incerteza adia planos futuros. Eu levo a sério, e ela
disfarça.
“Você disse que não sabe se não
Mas também não tem certeza que sim
Quer saber?
Quando é assim, deixa vir do coração”
Mas também não tem certeza que sim
Quer saber?
Quando é assim, deixa vir do coração”
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