E na penumbra do quarto, ela está sentada à beira da cama.
De costas para mim, toda nua. Fico olhando seus cabelos, negros e longos, que
combinam perfeitamente com sua pele morena. Suas curvas são como uma onda pronta
para desaguar em mim. Bela visão. Sexy.
Sento-me atrás dela e dou um singelo beijo nas costas. Sussurro
em seu ouvido que ela é linda, que sou um homem de sorte em tê-la ali comigo.
Volto a beijar suas costas, agora mais insinuante.
Quando ela já está toda
derretida, puxo-a para trás, deixando-a mais encostada em mim, e começo a
beijar sua nuca. Ao mesmo tempo, minhas mãos acariciam sua cintura, e suas
coxas. Ela solta um suspiro.
Pego em seu cabelo, puxo de leve para trás e começo a beijar
o canto de sua boca. Minhas mãos já passeiam em seus seios. Ela está de olhos
fechados curtindo os toques em sua pele. Desço minhas mãos e toco entre suas
pernas. Ela está bem úmida. Ela se vira um pouco, para que sua boca encontre a
minha. Sua língua está frenética. Eu a toco de forma mais intensa, ela já geme.
Já é fácil perceber o quanto seu corpo está adorando cada sensação.
Ela está entregue agora. Recosto meu corpo para que ela se
deite sobre mim, enquanto continuo a dar prazer. Toco de forma lenta e contínua
seu clitóris. Quando sinto seu prazer aumentar, eu paro, e passo minhas mãos em
sua virilha exposta, leves carícias. Ela reclama, diz que é tortura. No meio de
sua frase reclamando, volto a tocá-la, somente para vê-la engolindo a palavra e
a trocando por um gemido. Ela sorri com minha provocação.
Ela se contorce de tanto prazer e sinto seu corpo tremendo. Emite
um gemido fraco, mas constante. Crava suas unhas em meu braço, e seu corpo pesa
sobre mim. Quando sinto sua respiração voltar ao normal, me concentro em
acariciar seu corpo, seu cabelo, seu rosto, e digo o quanto adorei vê-la
daquele jeito.
O jogo continuou, nosso sexo foi perfeito, mas esse texto
termina aqui. Não estou aqui hoje para falar do ato sexual, mas somente do quanto
adoro dar prazer a quem amo!
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