terça-feira, outubro 29, 2019

Vai me Expulsar?


Toco a campainha da casa onde ela trabalha. A idosa que ela cuida está dormindo, então ela abre para mim. Me dá uma bronca por eu estar ali, que eu sou louco, e que ela está morrendo de medo de alguém ver.

Respondo dizendo "Vai me Expulsar?" e dou um beijo em seus lábios grossos. Ela se assusta com meu ímpeto, mas retribui. Eu a prenso contra a parede e ela amolece.

Passeio minhas mãos sobre seu corpo, levanto seu vestido para sentir suas curvas. Ela fala para parar, que não pode se entregar ali, mas continuo e ela não me impede. Desço a alça do seu vestido e abocanho seus fartos seios. Ela acaricia meu cabelo, já desistiu de relutar. Eu continuo baixando tudo, até ela ficar totalmente nua. Ela protesta só por dizer, que é uma loucura, mas que adora esse meu jeito de desejá-la.
Quando ela me puxa novamente para seus lábios, solta meu cinto e desce minha calça. Estou com meu membro totalmente ereto e ela o acaricia. Estamos já com os corpos bem quentes, e ela me puxa para o segundo quarto, me jogando na cama.
Ela então abocanha meu pênis e me chupa forte, com velocidade. Seu desejo e seus lábios macios me causam uma sensação que poucas vezes senti. Certamente dos melhores orais que já recebi.
Antes que eu faça qualquer coisa, ela continua a dominar as ações e sobe em mim, encaixando-se perfeitamente. Suas coxas são grossas, o bumbum grande e arrebitado, e aperto bem seu corpo contra o meu. Ela sobe e desce com vontade, me beijando e me arranhando. Ela está sexual, com um olhar de tesão e me beija freneticamente enquanto praticamente me espanca com seu corpo. Eu agarro seu cabelo, e falo de um jeito safado para ela me cavalgar gostoso.
Ela está com olhos fechados, boca aberta e começa a emitir sons, geme cada vez mais alto. Eu coloco a mão em sua boca no momento que ela dá um grito, abafado. Quando ela abre os olhos, junta seu corpo no meu e acelera o ritmo, me fazendo gozar enquanto beija minha boca.
Quando finalmente nos afastamos, ela joga minha roupa para que eu me arrume. Diz que tenho que ir embora. Sou praticamente expulso da casa. Mas junto à porta, me agarra e me dá um longo beijo. Termino o beijo sendo empurrado para fora. Com um sorriso no rosto, ela fecha a porta.
Consigo ainda escutar um murmúrio vindo de dentro. "Que loucura!".

quinta-feira, outubro 24, 2019

A Monstrinho


Ela se chama de monstrinho. Diz para eu não me aproximar, que se irrita com qualquer coisa, que não sabe ser carinhosa, que não sabe dar nem receber amor...

Em nossa primeira conversa, ela foi doce. Muitos sorrisos. Muitos abraços. E vi em seu olhar alguém diferente do que dizia ser. Feminina, meiga, com muita vontade de se apaixonar, de se entregar. Mas ela não me disse. Não confessaria.

Assim como a maioria das mulheres, ela já sofreu muito na mão dos homens. Confesso, somos em grande parte pessoas egoístas e mimados. De qualquer forma, não sou assim. Tentei mostrá-la isso, que ela pode ficar à vontade comigo.

Depois de um primeiro encontro em que pudemos nos conhecer e trocar algum carinho, mesmo que superficial, percebi que ela ficou diferente comigo. Já se abriu mais. E demonstrou que gostou de mim. E que queria me ver de novo. Convidei-a até minha casa.

Ela chegou e passamos bastante tempo conversando, entre um vinho e outro. Não tardou para o vinho fazer efeito e entrarmos em um assunto mais íntimo. Ela me confidenciou que o sexo que ela sempre fez foi mais selvagem, com muitos tapas, xingamentos, e dominação.

Não, não é o que curto. Curto a valorização da mulher, a demonstração de carinho, de desejo, mas sem violência. Cultuar o corpo, elevar o espírito, dar prazer ao máximo para receber em dobro. Esse é o sexo perfeito.

Bastante jovem, me contou que, em suas experiências, teve a certeza de que o carinho era coisa de novela, que homem é sempre bruto, não se preocupa em dar prazer. Ela me olhava fixamente enquanto eu dizia que as coisas podem ser diferentes, mostrou surpresa, e cada vez mais a notava derretida, entregue. Ela não se aguentou e pulou em cima de mim, me beijando freneticamente enquanto eu arrancava sua roupa, e ela a minha.

Não paramos de nos beijar enquanto ela se encaixou por cima em meu membro já bem ereto. Que visão aquele olhar de desejo, aquele rosto delicado, pele bem branca, seios fartos e muita, muita atitude!

Quis dar a ela uma sensação diferente, e desacelerei as coisas. Não deixei que ela xingasse, não bati nela quando ela pediu, segurei seu corpo para que ela não cavalgasse enlouquecidamente. Apertei sua cintura, segurando o corpo dela junto ao meu. Comandei o vai-e-vem. E beijei. Beijei muito sua boca enquanto isso.

Ela parava de me beijar, e dizia que não está acostumada, que não consegue sentir as duas sensações ao mesmo tempo. E eu a calava com outro beijo. Ela gemia e rebolava e se afastava para poder respirar, se livrar desse turbilhão de sensações que ela estava sentindo. Aproveitei para chupar muito seus seios, e eu sentia de minutos em minutos ela gemer mais alto e se tremer toda, me apertando e me arranhando as costas. Ela gozou algumas vezes, para meu prazer.

Quando ela não mais aguentou e me soltou, ela quis retribuir. Se joelhou e me fez um oral delicioso. Aceitei as sensações e me deliciei com sua boca até finalmente gozar, de forma intensa. Adoro gozar no oral, não ter mais controle sobre o ritmo e a sensação.

Ficamos bem abraçados quando terminamos, nus, por muito tempo. Fiz questão de fazer muito carinho em seu corpo, deixá-la protegida com meu abraço.

Ela não parava de olhar para mim. Com um olhar carinhoso, feliz.

“Não olha assim pra mim não. Senão vou me apaixonar. Será que cabe eu aí?”
Outroeu – Não Olha Assim Pra Mim

segunda-feira, outubro 07, 2019

Surpresa


Eu e minha namorada já estamos na casa dos 40 anos. Maduros de cabeça, mas ainda com o físico em forma. Somos mais bonitos que muito jovem por aí. Sempre notamos olhares em nossa direção. Meu cabelo grisalho costuma ser um charme, dizem, e aliado ao meu corpo rígido de anos de academia, chama atenção.


Minha bela mulata é estonteante. Grandes e volumosos cabelos negros, um sorriso largo e uma sensualidade natural que vira cabeças por onde passa. Um corpo belo, seios pequenos e bem firmes, pele lisa e dourada que me excitam sempre que a vejo. Deixa muita jovem de boca aberta com o corpaço que tem.


Sexo nunca foi um tabu pra gente. Coisas de um relacionamento que já começou na maturidade. Porém, optamos por sermos somente um do outro. Apesar do homem naturalmente desejar ter outras mulheres, ela me basta, ela me completa.


Ela é dona de uma clínica de estética. Mesmo tendo cursos de formação em massoterapia, seu foco é na administração de seu negócio, que prospera bem e a deixa mais confiante ainda.


Certo dia, ela me chama à clínica dizendo que quer me apresentar alguém. Lá chegando, conheço a Novinha, com seus 23 anos, pele branca, cabelos ondulados e compridos, corpo magro e um sorriso tímido. Cumprimento cordialmente, e minha amada fala que não estou lá só para uma visita. Que a Novinha tem umas técnicas novas e que a conversa com ela lhe inspirou a uma sessão comigo, com as duas juntas. Ela diz que não tenho mais poder nenhum ali, que devo somente obedecer e sentir, sem falar nada. Eu concordo. Estou arrepiado com a surpresa, sem saber como agir.


A luz na sala diminui, e sou ordenado a deitar na maca de bruços, sem roupa, só com uma toalha no quadril. Elas começam a me massagear. Minha mulata tem mais experiência, uma melhor técnica, mas a Novinha sabe fazer o trabalho. Fico bem relaxado, a sensação de 4 mãos me tocando ao mesmo tempo é excitante, devo confessar. Das pernas elas passam para a parte interna da coxa, o quadril, e vão subindo até os ombros. Quando me sinto nas nuvens, ela manda eu me virar.


Novamente me massageiam começando pelas pernas, e quando chegam à altura do meu tórax, a toalha já está levantada pelo meu membro enrijecido. Minha namorada me beija, diz que me ama e quer me dar uma sensação diferente. Ela tira sua roupa, e fica nua agora. Sobe na maca, senta em minhas coxas e tira a toalha, me deixando completamente nu. Ela não me massageia mais, somente beija meu corpo.


A Novinha me surpreende quando começa a beijar meu pescoço, e sussurra em meu ouvido que sou um belo homem, que estou cheiroso, que minha amada tem sorte em me ter. Olho para minha namorada e ela dá um sorrindo de aprovação. A Novinha beija minha boca, e tira sua roupa também. Seios médios e empinados, bico rosinha. Uma bela visão que amplifica meu tesão. Não resisto a chupá-los. Minha namorada já toca meu pênis e tenho essa sensação dupla que nunca senti antes. Que aumenta mais ainda quando ela começa a fazer um oral em mim, enquanto recebo beijos quentes.


Minha mulata chama a Novinha e fala que agora é para elas juntas me chuparem. Eu me recosto e observo em êxtase as duas bocas, as duas línguas, me lambendo, me beijando, se beijando. Nunca imaginei sentir isso, e tenho que me segurar para não chegar ao ápice cedo demais.


Quando minha namorada vê que não mais aguento, elas param, e é o sinal para que a Novinha saia da sala. Ela me dá uma piscadinha e fala: “divirtam-se”. Minha amada vem pra cima de mim. Diz que adorou me dar esse prazer, que minha feição está deliciosa. Pula em cima de mim e me cavalga enquanto me beija muito. Ela está quente, frenética e bastante excitada. Não precisa de muito tempo para soltar um grito de prazer. Ela volta a me beijar, e me empurra para deitar. Rebolando em cima de mim, gozo com vontade. Solto um grito que não costumo dar.


Ficamos algum tempo ali abraçados, curtindo o corpo colado e trocando muito carinho.


Ela não tem medo de me perder, não penso em ter nada com outra pessoa. Mas, confesso, que dia! Que sensação! Que mulher sensacional eu tenho!