A santa que existe em mim não é na verdade santa nenhuma.
É apenas a parte de mim que é muito crítica.
Que às vezes se esquece do que é bom.
Que tem medo de sofrer.
Medo de ser criticada e julgada.
A puta que tem em mim não é uma puta.
É uma mulher que gosta da vida.
E tudo que ela tem de bom.
Sexo e amor incluídos.
Quando elas se encontram?
Quando sabem que são amadas apesar de seus defeitos, e com todas as suas
qualidadades. E quando têm também o melhor sexo do mundo.
Ai as duas ligam o foda-se e só querem saber de aproveitar!
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