sexta-feira, fevereiro 07, 2020

Sunday Morning

Acordo em uma manhã de domingo e ela, ao meu lado, me olha de forma carinhosa. Seu cabelo recém-cortado a deixa mais feminina, mais jovem. Nossa troca de olhares não tem palavras, mas o sentimento é claro.

Fico admirando seu corpo. Ela tem muitas curvas. Sempre me excitou. Sua pele bem branca contrasta com sua sensualidade. Angelical e pecaminoso, tudo junto. Ela passa sua língua em seus bem desenhados lábios, fazendo-os brilhar refletidos pela luz matinal que entra pela janela. Acompanha um sorriso. Não resisto e a agarro.

Aperto o corpo dela junto ao meu, mordisco seu ombro, e chupo de leve seu pescoço. Ela fica melosa, e sinto o arrepio em seu corpo. Ela procura minha boca, e agarra meu rosto quando, provocando, tento fugir. Mas ela sabe que o que mais quero é seu beijo e não tardo a deixar nossas bocas se encontrarem. Um beijo que só um casal apaixonado consegue dar. Estamos beijando e sorrindo ao mesmo tempo. Beijando e com um abraço carinhoso. Beijando e cuidando um do outro. São muitos dias juntos, muito amor transmitido naquele ato.

Afasto-me dela com um carinho no cabelo e um olhar brilhante. Fico ali, fitando-a, admirando-a, e ela dá aquele sorriso tímido que sempre tem quando eu demonstro o quanto ela é formidável. Adoro sua timidez, e desafio essa sensação ao pedir para ela se levantar e ficar na minha frente, para que eu suspire e a observe. Quero-a quase que desfilando para mim, e ela obedece, não só porque ela gosta de me agradar, mas também por gostar do meu olhar de desejo. Ela gosta desse poder que tem sobre mim.

Já bem excitado ao vê-la com sua camisola branca, transparente, curta e justa ao corpo, meu instinto não deixa que minha passividade dure muito, e puxo-a de volta pra cama. Meu beijo já é mais sexual, enquanto minhas mãos tiram sua roupa. Ela agora está completamente nua, e adoro o contraste ao ver seu cabelo bem preto com seu corpo todo branco e liso.

Deito-a suavemente na cama. Beijo seu pescoço, e desço até seus volumosos seios. Chupo lentamente, sem afobação, e sinto sua respiração acelerar. Ela adora minha boca passeando em seu corpo, e com leves toques, meus lábios descem cada vez mais. Sinto seus finos pelos se arrepiando. Ela anseia pela sensação, e abre suas pernas para que minha língua toque seu clitóris. Primeiro lentamente, e depois mais rápido. Ela, que inicialmente estava com um leve sorriso acariciando meu cabelo, abre a boca emitindo um leve gemido, se recosta mais e fica observando seu homem a chupando. Ela gosta muito dessa visão, e sinto-a gozando rapidamente com toda essa sensação física e visual de prazer que está tendo.

Quando sua respiração volta ao normal, ela me manda deitar e pula em cima de mim, me dá um beijo forte na boca e se vira, encaixando um 69. Adoramos esta posição, a intimidade elevada à última potência. Ela me chupa bem lentamente, e essa sensação da sua boca descendo até a base de meu membro e subindo até terminar com um beijo na glande, é amplificada exatamente por eu não estar vendo o movimento. As sensações vêm em surpresa, e fico todo arrepiado com cada ida e vinda dela.

Ao mesmo tempo, estou novamente a chupando, agora embaixo dela, e ela adora controlar o ritmo. Minha língua está quase parada enquanto ela rebola, enquanto ela se aproxima mais de mim para que a sensação aumente. Ela é obrigada a parar de me chupar quando a sensação está incontrolável para ela, e segurando meu pau, ela goza, ela geme, dá um grito. Essa reação dela me excita muito, eu acelero minha língua e meus lábios, e me delicio com seu corpo bem melado de tesão.

Quando ela retoma o controle, dedica-se a me fazer gozar também. Ela me chupa forte, com vontade, tocando-o ao mesmo tempo em que sua língua e a ponta de seus lábios beijam meu pau. Não tardo a gozar forte, dando um grito de prazer e alívio.

Com ambos cansados, ficamos abraçados, curtindo a preguiça do fim de semana. Temos todo o domingo pela frente para alimentarmos mais ainda nosso amor.

Aliás, toda a vida pela frente. Com amor.

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