sexta-feira, abril 05, 2013

Ah, sedutora!



Eu sou o cara que seduz. Que gosta de provocar aquela mulher casadinha que sente falta de uma trepada com tesão. Que gosta de provocar aquela solteirinha pouco experiente que quer se jogar ao prazer mas tem medo. Que gosta de provocar aquela mulher separada que está morrendo de vontade de viver novamente um sexo com desejo. Normalmente, é com essas mulheres que acabo saindo.
E, o que acontece? Eu comando, eu seduzo, eu me dedico a dar prazer a elas. Eu sinto prazer em dar prazer. Aumenta minha auto-estima saber que agradei, que elas sentem atração, desejo, tesão por mim. Gozo em saber que fiz gozar com meu jeito, com minha boca, com minha pegada.
Mas tenho uma amiga, uma amiga em especial que é linda, inteligente, agradável, gostosa, jovem, solteira e tarada. Uma mulher que é uma versão feminina de mim no jeito como vê o sexo. Ela pensa no sexo como algo para curtir, relaxar, trocar carícias, gozar e ser feliz. Sem pensar em sentimentos, sem pensar em compromissos. E ela também sente prazer em dar prazer. Ela quer saber se o homem está feliz, realizado, ao ir pra cama com ela.
Eis que quando saímos, ela assumiu o papel de ser a mulher que seduz, que é o objeto de desejo. Isto foi diferente para mim, mas confesso que adorei.
Adoro mulheres sedutoras. E adorei quando ela falou em meu ouvido que ela estava finalmente fazendo o que eu queria tanto, e me perguntou se eu não estava morrendo de vontade de dar um beijo nela, de tirar a roupa dela, de chupar seus seios, de acariciar o bumbum dela, e ao fazer isto, deixava cada um desses fatos acontecer.
Mulheres, façam isso com seus companheiros. Ela me levou à loucura com isto. E para completar, quando sentei na cama, doido de tesão, ela se ajoelhou e começou a fazer um oral delicioso em mim. Aquilo estava tão perfeito, tão prazeroso, que pela primeira vez pedi para uma mulher parar tudo. Eu estava a ponto de gozar deliciosamente como certamente nunca tinha feito. Mas, eu quero dar prazer também. Não vou ser derrotado por ela assim tão facilmente.
Deu-se um jogo sexual naquele quarto. Eu joguei-a deitada na cama e comecei a chupá-la, do jeito que adoro fazer e que sei que agrada. Ela não queria, de início, mas por fim relaxou e deixou-me tocar, beijar e chupar entre suas pernas até que ela finalmente gozou. E reclamou. Que eu não devia fazer aquilo, que eu é que tenho que gozar, que ela não deixa que façam assim com ela. Mas eu sou o sedutor, e não deixaria ela ganhar o jogo assim facilmente de mim.
Fui tomar um banho enquanto ela se recuperava, e quando saio, ela está lá, deitadinha, com aquele bumbum perfeito refletido no espelho. Eu, já com olhar tarado, puxo-a para mim de 4, e faço dela minha cachorrinha. Delicioso, e assim eu gozo, aquele gôzo a tanto desejado por mim.
Deitados, conversamos. E aí me lembro do maior motivo pelo qual a tenho como amiga há muito tempo. Adoro o sorriso dela, o jeito menina sapeca dela, o olhar alegre que ela tem. E nossa amizade, já bem sincera, se amplifica em nossa conversa, em nossas brincadeiras e provocações, agora inocentes. Carinho no cabelo, dedinho no rosto. Sexo e carinho, adoro essa combinação.
E um carinho vira um beijo. Um beijo vira um tesão. E eis que ela está me cavalgando, me dominando. E ela goza, sem me dar tempo. Ela tem prazer em dar prazer. E quando ela cai na cama, com o bumbum virado para mim, é minha hora de gozar. E é bom demais essa troca de poder, de comando.
E o dia acaba, e temos que ir embora.
E foi um sexo delicioso com uma amiga que ficou mais íntima, mais parceira, e cujo carinho entre a gente só aumentou.
As pessoas poderiam pensar no sexo mais dessa forma, só sexo. Carinho, alegria, prazer. É assim que vejo o sexo!
E este foi o dia em que eu tomei uma aula. Ah, sedutora!

Um comentário:

sex shop disse...

Eh... e a gente as vezes pensa que abe muito... rs boa historia