O que te dá
tesão? Perguntei certa vez. Ela me responde: “Definitivamente tenho duas coisas
que me dão tesão. Tenho tesão pelo perigo, meu corpo se inflama quando tenho a
adrenalina de uma situação ao mesmo tempo sexual e perigosa. E tenho tesão, e
muito, por você!”.
Com estas
informações, me desafiei a conseguir, em um só momento, satisfazê-la em seus
dois desejos.
Casada, sente
falta de emoção em sua vida, e sentiu em mim a segurança e maturidade de alguém
que vai saber tratá-la e incendiá-la como ela tanto sente falta, e se permitiu
conversas e desejos que nunca imaginou ter.
Em nossas
conversas, falei o quanto ela me atrai. O quanto gostaria que ela fosse
solteira para eu tê-la para mim, e que, se ela não é valorizada em casa, que
merecia um contato maior comigo para ela perceber o quanto é linda, atraente, uma
mulher especial. Com toda segurança que ela espera de um homem, eu disse que
iria a sua casa enquanto o marido trabalhava. Falei o dia e a hora, e não me
importei com seus protestos. Por fim, ela não proibiu, senti que estava
pensando em como fazer para me receber. O perigo a atraiu.
Chego no meio
da manhã, e ela abre a porta para mim com um vestido discreto. Olha para os
lados, notando se algum vizinho observa minha chegada, e me convida a entrar em
sua casa. Ela está séria, visivelmente desconfortável com a situação. Quando me
sento no sofá, ela começa a falar sobre coisas aleatórias, mas a calo com um
beijo, que começa desengonçado, mas logo encaixa de forma natural. Sinto seu
corpo relaxar e seus lábios e língua ficarem mais ativos. Seu corpo se arrepia
também, se entregando à boa sensação que está tendo.
Ela diz que
estou louco, que seu marido ou alguém da família pode bater à porta. Pergunto
se ela não adora essa sensação. Ela sorri e me dá mais um beijo, agora mais
intenso. Ainda sentado na sala, ela sobe em mim, desabotoa minha camisa e
arranha meu tórax. Baixo a alça de seu vestido, desnudando seus seios, e os
beijo com tesão. Ela sente meu membro já bem duro, adora saber como me deixou, e
arranca minha roupa. Descubro que está sem calcinha quando minha pele toca a
dela, e vejo sua satisfação quando ela percebe minha surpresa com tamanha
ousadia planejada.
Nosso encaixe
é rápido, ela está realmente excitada, mas logo que ela começa a rebolar em
mim, escuta um barulho e sai de cima. Com cara de preocupada, olha pela janela
e se tranquiliza quando percebe que foi só o cachorro no quintal derrubando
alguma coisa qualquer.
Quando volta até
mim, dou um longo beijo nela para que relaxe novamente, e a puxo para seu
quarto, deitando-a em sua cama. Digo o quanto ela é gostosa e o quanto quero
dar prazer a ela. Deixo-a completamente nua e começo a beijar cada pedaço de
seu corpo, até minha boca aportar entre suas pernas. Ela geme baixinho e diz
que faz tempo que não recebe um beijo desses, e que esta sensação é
maravilhosa. Ela não tarda a gozar, colocando as mãos na própria boca, mordendo
inclusive, reprimindo um grito que não pode dar de jeito nenhum.
Quando o
primeiro orgasmo termina, ela está com a respiração forte, apertando o rosto e
avaliando a doideira que acaba de acontecer. Mas não a deixo pensar muito,
viro-a de costas e a penetro, dizendo o quanto ela é gostosa, o quanto eu
queria comê-la assim todos os dias. Puxo seu cabelo e ela sorri, ela gosta
desse sexo com força que há muito não fazia.
Porém,
ela escuta outro barulho e se preocupa. Quer que eu pare, mas digo que é
somente o cachorro e para ela não se preocupar. Ela percebe que estou certo, e
a adrenalina que recebeu a faz sentir mais prazer. Ela não se controla e começa
a gemer mais alto, a ponto de morder o travesseiro para reprimir qualquer som.
Por fim, seu corpo treme todo e sinto sua boceta pulsando. Essas sensações me
fazem gozar com força, e de propósito, não abafo meu grito. Ela já não se
preocupa. Sinto sua alegria ao me ver daquele jeito.
O
tempo passa muito rápido quando estamos nos divertindo, e ela me diz que já se
passaram muitas horas, que ela teme a chegada de alguém. Ainda vou tomar uma
ducha, o que faço propositalmente de forma lenta. Ela me apressa, mas ao mesmo
tempo observa meu corpo enquanto isso. Seu olhar é safado, com um dedo na boca,
ela está relembrando tudo que houve. Eu a acendo como ela há muito não sentia.
Ela
me contou depois que a casa ficara cheia logo após minha partida, mas que sentiu
tanto prazer na sensação de perigo que tomou uma ducha logo depois e se tocou,
gozando mais duas vezes lembrando nossa loucura.
E
ela que quer me ver de novo. Pediu para ser no motel. Que o perigo já foi o
suficiente, mas que meu jeito de desejá-la, e seu tesão por mim, isso ela quer
sentir mais e mais vezes. Eu, como um bom moço, vou obedecer.
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